Credor do preço devedor do objeto, vendedor Credor do objeto devedor do preço, comprador Amigo traiçoeiro é dinheiro no bolso meu senhor Amigo interesseiro quer o seu dinheiro sim senhor
A sifra da safra de boas rimas é o amor A marca da sidra não altera o seu sabor A sifra da farsa é o beijo do traidor A sina da seara depende do que plantou
A taça que hoje brinda é porque é merecedor Adaga da rainha é minha me apresento jô Indago a chaga da hipocrisia e vim expor A saga da magia muita paz e respeitoo
Zaga que dribla o que lhe causa dissabor Dribla manada desgarrada do desamor Pirraça procria de encontro com o ditador Hegemonia cassada, tô cansada do repressor
Abelha que trabalha tira o néctar da flor Natureza maltratada pelas mãos do pecador Uma árvore que é plantada quando cortada sente dor Na geada madrugada muitos estão sem cobertor
Periferia ou quebrada união de várias cor Caça a cachaça decretada com humor Propaganda empurrada que tv que não passou Mídia descarada sistema manipulador
A imagem não é nada se a palavra não constou No decorrer da caminha já vi vários impostor Quantas faces mentiras perdem o valor Falsidade estampada no semblante do feitor
Hoje abençoada agradeço ao senhor Humildade é a estrada que nos leva até o primor Muita calma ao subir a escada pular o degrau é tentador Cena rápida a vida passa aquele momento não pode repor
Bala que cala que estala que encurrala Tira a mordaça, extravasa, placa mais uma caçapa Sou eu na minha jornada, vassaladora aqui nata Zarpa, brasa, parla, não dá para paraa