Barraquinho
Eu sou
Aquele barraquinho de madeira
Que ainda vive pendurado
LĂĄ no morro da Mangueira
VocĂȘ
Que Ă© cobertura de Ipanema
NĂŁo escuta meus anseios
Nem entende os meus problemas
(Eu sou)
(Aquele barraquinho de madeira)
(Que ainda vive pendurado)
(LĂĄ no morro da Mangueira)
(VocĂȘ)
(Que Ă© cobertura de Ipanema)
(NĂŁo escuta meus anseios)
(Nem entende os meus problemas)
Eu sou
O cavaco malandro que toca chorinho
E a turma me curte com aquele carinho
Na base do chopp e do maracujĂĄ
VocĂȘ
Ă o piano de cauda que toca Beethoven
E sĂł os grĂŁ-finos da alta lhe ouvem
Bebendo champanhe com caviar
(Eu sou)
(Aquele barraquinho de madeira)
(Que ainda vive pendurado)
(LĂĄ no morro da Mangueira)
(VocĂȘ)
(Que Ă© cobertura de Ipanema)
(NĂŁo escuta meus anseios)
(Nem entende os meus problemas)
Eu sou
O cavaco malandro que toca chorinho
E a turma me curte com aquele carinho
Na base do chopp e do maracujĂĄ
VocĂȘ
Ă o piano de cauda que toca Beethoven
E sĂł os grĂŁ-finos da alta lhe ouvem
Bebendo champanhe com caviar
Eu sou
O cavaco malandro que toca chorinho
E a turma me curte com aquele carinho
Na base do chopp e do maracujĂĄ
VocĂȘ
Ă o piano de cauda que toca Beethoven
E sĂł os grĂŁ-finos da alta lhe ouvem
Bebendo champanhe com caviar
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