Metamorphus

VÍcios

Metamorphus


Um instante de felicidade
Murcha e mostra as garras
Arapuca preparada
Camufladas amarras
Tudo é permitido quando
O alvo é o prazer
Mas depois é tragado
E é só permitido ceder
Os sonhos desvanecem
E sem vida morrerão
Inevitável, irreversível
Encerrado na escuridão
O portador do anel se mostra forte, imponente
Mas o Anel o possui, degrada
O mata lentamente

Tudo começou na busca de um lindo prazer
Consumia o objeto, agora ele consome você
Pé no cadafalso, cabeça na guilhotina
O algoz impiedoso calmamente se aproxima

Vícios
Algemas e prisão
Resquícios
De uma vida de escravidão
Preso
Almas sem liberdade
Peso
São os verdugos da mortandade


Para o desejo saciar
Perde o que tem e se desfaz
Cavando um fosso mais fundo
Para o retorno é incapaz
Renega família e amigos
Perdendo o próprio valor
Calabouço frio e apertado
Solitário e sem cor
O deleite suga sua alma
Manipula seu ser
Desespero ocupa a mente
A morte ronda, cerca você
Você perdeu sua identidade e está condenado
Pena perpétua a carregar
Este terrível fardo

Tudo começou na busca de um lindo prazer
Consumia o objeto, agora ele consome você
Pé no cadafalso, cabeça na guilhotina
O algoz impiedoso calmamente se aproxima

Vícios
Algemas e prisão
Resquícios
De uma vida de escravidão
Preso
Almas sem liberdade
Peso
São os verdugos da mortandade

Se o Filho vos libertar
Verdadeiramente sereis livres
Se o Filho vos libertar
Sereis livres


Jesus
O Filho libertador
Traduz
Uma vida cheia de amor
Zelo
Ele te trouxe salvação
Selo
Estampado no coração


Jo 8:36

Composição: Letra: Micael Silva, Música: Jean Carlos

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