Manolo García

Malva (tradução)

Manolo García


Malva


Malva, Eu te amei tanto, Malva, que riem o pensamento

Malva, amo chorar tanto que poderia caber em um saco cheio de gatos

Meus sonhos são pombos que se perdem entre as antenas, sobre a cidade, e não ever ever

O retorno com um ramo de oliveira em seu bico e ficar a esperar por algum site

Seus sonhos são as redes de pesca. Cortinas nas portas pintadas de branco com faixa azul (como as olheiras)

Malva por eles que eu sabia, eu estava perdendo Malva... Malv

você teve tanto, que poderia caber em um saco de gatos

Os anos passaram cerejas você está tecendo uma cesta samambaias. Pardais invasores alienígenas ninho

E o meu caminho já é tão lento, que você só sente muito ocasionalmente

um momento, na vertigem de qualquer música... E eu sonh

meia arrastão... Cortinas nas porta

caiadas com guarnição azul são as suas olheiras

Malva. Eu choro até transbordar mares

Como desencalhar navios que irão apenas lascas naufrágios descubriran candidatos do interior

Em outras vidas, outros mundos séculos vestidos, vestidos de asfalto, nos fundos marinhos

em conchas fósseis e as longas trilhas em nossos céus de sempre

Malva, para você chorar tanto que poderia encher um cesto de palha

Malva


Malva, te quise tanto, Malva, que da risa el pensarlo.

Malva, de amor llore tanto que podria caber en un saco lleno de gatos.

Mi sueños son palomas mensajeras que se pierden entre las antenas, sobre la ciudad, y no vuelven jamas.

O regresan con una rama de olivo en el pico y se quedan a esperar junto a algun portal.

Tus sueños son redes de pescador. Cortinas sobre puertas encaladas con un ribete azul (como tus ojeras).

Malva por ellas supe, Malva que estaba perdiendo.

Malva te tuve tanto, que podria caber en un saco de gatos.

Los años que pasan sin ti son cerezas de un cesto tejido de helechos. Gorriones intrusos en un nido ajeno.

Y mi andar es ya tan lento, que solo te siento muy de vez en cuando,

un instante, en el vertigo de alguna cancion.

Y sueño con redes de pescador.

Cortinas sobre puertas encaladas con un ribete azul que son tus ojeras,

Malva. Te llore como para rebosar mares.

Como para reflotar naves que seran solo astillas que descubriran buscadores de pecios tierra adentro.

En otras vidas, en otros mundos vestidos de siglos, vestidos de asfalto sobre lechos marinos,

sobre caracolas fosiles y estelas en el siempre y en el nunca de nuestro firmamento.

Malva, por ti llore tanto que podria llenar un cestillo de esparto.

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