longe e distante da vida perfeita o fracasso é gigante ela nao se indireita a angustia que atrumenta a divergencia que aumenta estar bem é imergencia, mas a vontade nunca tenta nao age, foge, perdeu-se nao sei onde nao percebo, porque ainda hoje se esconde isto nao era suposto, sou tao novo imaturo e as vezes duvido do conforto no futuro é tao duro, eu queria ser mais seguro mas forte, mais audaz defensor do mundo num segundo ele nao sai do constante lesmo como ajudo os outros se nao me ajudo a mim mesmo sem trabalho, sem autoestima pa ser mais forte num linha dividida entre a vida e a morte sem sorte, sem carma, sem merda nenhuma saida ou estrada duvido que haja alguma onde mora a felicidade neste vicio onde mora a recompensa para este sacrificio nem o céu me fascina, nem o falado bem estar pensando na chacina que ainda o povo vai passar
cansado, perdido derrotado e vencido é assim o ego que diariamente lido como arranjo vontade para o bem estar se nao ganho paka nem para me sustentar
pedrado, fudido fechado num ciclo é assim a vida de um puto falido trancado, isto nem anda nem desanda é fim da linha vivida na corda bamba
nao ha opurtunidade, nao ha direito nao ha verdade nunca existiu respeito e o povo desolado pelo perconceito procura mais um centavo no crime perfeito onde arrisca a vida, onde arriscao nome o risco é obrigatorio onde quase se morre a fome onde nao ha o aconchego dum tecto de abrigo onde nao ha a confiança dum verdadeiro amigo onde a simpatia nao é apenas simpatia é o interece disfarsado e deturpada a cada dia utilizado a cada dia, sonhos sao fantasia mania de ter muito mais do que se percisa a crise é abundante e toma alastre nunca pensas-te na necessidade do puto que roubas-te nunca deste conta na vida dos que passam mal problemas familiares falta o capital