Maria Rosa namorava o Zé Gaguinho E o coitadinho gaguejava pra danar E a Maria com tamanha penitência Perdeu logo a paciência e mandou ele passear Um mês depois, a solidão bateu E a Maria percebeu que ainda tava a fim Passou no bar, comprou uma garrafa de vinho Foi beber com o Zé Gaguinho e ele disse assim: "Você me jo- me jo- me jogou fora Mas que co-co-co-co-co-coisa ruim Cê vai ca ga- ca ga- ca garrafa embora Cê nunca go- -ca go- -ca gostou de mim Tá tá qué qué qué qué querendo me enganar, quer? E se fo de- se fode- se fode- se fode- fode- fode- fode- for desse jeito não dá” Não, não
Maria Rosa imaginou que o Zé Gaguinho Ao ver o vinho esquecesse a humilhação Mas o Gaguinho que também tem sentimento Refletiu nesse momento e prá ela disse não Mas a Maria que queria outra chance Aquele vinho na garrafa ofereceu Mas o Gaguinho com o coração ferido Olhou pra ela enfurecido E assim lhe respondeu: "Você me jo- me jo- me jogou fora Mas que co-co-co-co-co-coisa ruim Cê vai ca ga- ca ga- ca garrafa embora Cê nunca go- -ca go- -ca gostou de mim Tá tá qué qué qué qué querendo me enganar, quer? E se fo de- se fode- se fode- se fode- fode- fode- fode- for desse jeito não dá” Não, não