Luiz Perequê
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Manacá da Serra

Luiz Perequê


Manacá da serra, maninha, deu dois tipos de flor.
Manacá da serra, maninha, deu dois tipos de flor.
Uma bem lilás a outra mais pro lado do branco,
quase cor de rosa.
Mas quem mais me atrai é a perfumosa dama da noite
que no açoite do vento vai perfumando o mato.
Que no açoite do vento vai perfumando o mato.
O mato escuro onde causa espanto ouvir-se o canto da mãe da lua,
onde flutua um ziguezague fosforecente que mais parece estrelas cadentes
iluminadas pelo perfume mas não é nada.
É só a cantiga da mãe da lua e a dança louca dos vagalumes.
Mas! não é nada...
É só a cantiga da mãe da lua e a dança louca dos vagalumes.

Manacá da serra, ó maninha, deu dois tipos de flor.
Manacá da serra, ó maninha, deu dois tipos de flor.
E a dama da noite,
preferiu a noite e caiu no açoite do vento.
Ensinou que o canto é o perfume do pensamento voando lento. e o perfume é a asa da flor.
Ensinou que o canto é o perfume do pensamento voando lento, e o perfume é a asa da flor.
Ensinou que o canto é o perfume do pensamento voando lento, e o perfume é a asa da flor.

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