Licenty

Serena

Licenty


De todos os rascunhos que eu fiz ( sobre nĂłs dois )
fingi que vocĂȘ iria estar ( perto de mim )
VocĂȘ nunca estava, vocĂȘ nunca acreditou que pra mim

foi sempre vocĂȘ, foi sempre vocĂȘ

Que mudou a minha vida, veio e levou pra longe o que
mais queria ter ( foi sempre vocĂȘ )
Enquanto houver vestigios do teu viver em meu dias, eu
nĂŁo vou parar de correr...

eu vou deixar que o vento possa derrubar
o castelo de areia que eu fiz pra vocĂȘ
as histĂłrias que nĂłs escrevemos morrer
vocĂȘ nunca acreditou que pra mim

foi sempre vocĂȘ, foi sempre vocĂȘ
foi sempre vocĂȘ, foi sempre vocĂȘ
foi sempre vocĂȘ, foi sempre vocĂȘ

POEMA
Serena foi capaz de mudar tudo.
Tornar-se o alvo mais belo de nossos estranhos olhares. Dentro todas foi sempre a melhor das melhores.
Me arrisquei em teus misterios, me afoguei em tuas ĂĄguas e desconfio que voltar nĂŁo seja mais tĂŁo simples assim... e nem exista mais esse sentido.
VocĂȘ se foi talvez um dia ainda volte, volte com um deserto de lembranças sobre minha vida, sobre aquela nossa vida, me perdoe se demorei tanto tempo a acordar.
Serena pra mim Ă© apenas um pseudonimo de uma pessoa que passou... pela minha vida.

Que mudou a minha vida, veio e levou pra longe o que
mais queria ter ( foi sempre vocĂȘ )
Enquanto houver vestgios do teu viver em meu dias, eu
nĂŁo vou parar de correr...

Composição: Pedro Augusto

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