Leo Lynder

Obscuro

Leo Lynder


Dentro do obscuro a fome rosna, eu sei
O que fere a língua, carne, couro e canta em couro
O que eu sei e vou falar

Que não há nada relevante em mim
E o que não mata, cria a larva e agora cresce
Em verso e prosa em ti
Se tua ferida não fechar...

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