Leno
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Flores Mortas

Leno


No lugar onde em criança,
Eu brincava e sonhava.
Hoje tudo Ă© feio e triste,
Nada existe prĂĄ sonhar,
Porque, porque, eu nĂŁo sei.

No lugar daquela arvore
Onde escrevi seu nome
Corre agora uma avenida
Por onde vocĂȘ se foi.

Porque, porque,
Porque, o amor se esconde
Entre a fumaça e ninguém ve.
E pouco a pouco as flores
Deixam de nascer.

A ambição faz com que esqueça,
Quanto vale a natureza.
É de asfalto e de concreto,
Que eles plantam o seu jardim.

Porque,
Porque, o amor se esconde
Entre a fumaça e ninguém ve. (2 vezes)
E pouco a pouco as flores
Deixam de nascer.


E pouco a pouco as flores
Deixam de nascer (4 vezes)

Composição: Gileno, Alessandro

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