Ergueram a cruz, lĂĄ estava pregado, do mundo, A Luz. Nem um gemido sequer soltou Todos viram em seu rosto a marca da dor Seu sangue jorrando, batendo no chĂŁo Viu em todos os homens a ingratidĂŁo. Mas nĂŁo se irou, pediu ao Pai perdĂŁo e o Pai perdoou Recebeu seu espĂrito e chorou. Sua cabeça tombou, tombou, tombou Sobre o peito caiu, caiu, caiu E morreu, morreu, morreu, morreu, morreu.