Kings Of Convenience

The Eternal (tradução)

Kings Of Convenience


O eterno


A procissão vai adiante,

A gritaria está em excesso.

O louvor da glória dos adoradores já se foi

Falando em voz alta conforme eles se sentam em volta

de suas mesas.

Jogando flores lavadas pela chuva.

Sustentados pelo portão do jardim dos tolos,

Assistindo a eles passarem como nuvens no céu.

Tentando chorar no calor do momento,

Possuídos de uma fúria que os queimam por dentro.

Choro como uma criança.

Apesar de estes anos me tornarem mais velho.

Com crianças meu tempo é gasto esbanjadamente.

Uma carga pra guardar,

Apesar de suas participações íntimas.

Aceitam como uma praga de porção azarenta.

Colocada em frente ao portão do jardim dos tolos.

Minha opinião se expande

Pela barreira da parede.

Nenhuma palavra poderia explicar,

Nenhuma ação determina.

Só assistindo as árvores

E as folhas à medida que caem.



por Michelly Dyvana

The Eternal


Procession moves on,

The shouting is over.

Praise to the glory of loved ones now gone.

Talking aloud as they sit round their tables.

Scattering flowers washed down by the rain.

Stood by the gate at the foot of the garden,

Watching them pass like clouds in the sky.

Try to cry out in the heat of the moment,

Possessed by a fury that burns from inside.

Cry like a child

Though these years make me older.

With children my time is so wastefully spent.

A burden to keep,

Though their inner communion.

Accept like a curse an unlucky deal.

Laid by the gate at the foot of the garden.

My view stretches out

From the fence to the wall.

No words could explain,

No actions determine.

Just watching the trees

And the leaves as they fall.





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