Demoreei Más enfim retornei! Passei pelo tempo ruim Mesmo assim não me entreguei! De onde eu vim... sobrevivência é lei E a inteligência é o que pra mim longe do fim me mantém
Onde a descrença impera não me contaminei Lutei a vera e sem assistência na gold não recuei Pra quem espera a desistência sempre decepcionei Pois foi na insistência que sutilmente finalmente cheguei
A recompensa vem pra quem pensa, não isenta a visão Diferente daquele que senta, nada acrescenta a missão Farsa que deixa sem graça e na fossa noventa por cento da nossa nação Que disfarça as máscara e arrebenta em massa o elemento coração
A doença interna lesa, lerda sua perna pesa Infecto no ombro do inseto de merda que não reza Do Homo erecto em septo que não confessa Que não tá pronto e adepto para cumprir suas promessa
Perdido na peça Rendido a tanta conversa Não contesta aquele anta que planta mentira a beça Transformando em besta tanta gente honesta Essa vespa não presta de sexta perpetua que testa
A cabeça inquieta é predileta na dieta Aquele que nesta orquestra obediente a aresta! De um algoritmo legitimo quente que resta No ritmo intimo mínimo e pertinente da floresta
A cada vinte e cinco mais de cinquenta nem tenta Paga de chico no ciclo da vida só mico dos bico que inventa Ladainha falando de cada linha e rima minha Eu pronto de prima sem desconto! Monto a firma que já vinga
Mas na esgrima o clima é outro ponto (os tonto definha,) Conto o amargo gosto que trago embaixo da minha língua Pra quem surta na curta lua a míngua Mas vem de uma luta na rua bruta e continua
Cada mano que ofenda se torna uma oferenda! Aquele que transtorna e não apoia não quero e não espero que entendaa! Os noia zoia na hora que eu retorno com renda Enquanto uns boy choro Eu contorno a historia e me torno uma lenda
Não espero que aprenda aquele que tiver a mente pequena Esse tipo ultimamente a frente só traz problema E fode na hora que chora pipoca que paga de maloka Quando na verdade só larga e propaga suas fofoca
Depois amargas Tipo praga chagas Que estragas As historias dos calças largas Que correm pelas calçadas Palavras determinadas De letras inacabadas De estrelas des iluminadas
Bate de frente com a letra que entra na mente, arrebenta os doente! Movimenta em câmera lenta minha vida delinquente Representa quem não se vende Acrescenta uma ideia diferente Pra plateia que se identifico fico mais coerente!
Cada cena desse mundão tão loco Onde é só problema ninguém se importa nem um pouco Rendido ao sistema bandido que lhe conforta pagando troco Você paga de loco abrindo a porta merece leva um soco!
Vendido, mente morta Cérebro oco, fedido a mofo Do tamanho de um ovo, fudido, iludido no meio do povo Se dependesse do meu perdido Já teria caído, morrido, depois nascido de novo
Demoreei Más enfim retornei E a cada momento meu pensamento mostra que o tempo é rei! Sentimento que vem de dentro Até o fim no centro do peito sustento Pra não ser suspeito Mesmo que estreito caminho ajeito Pelo meu feito Como a brecha e entro! Como a flecha no pensamento Do sujeito que tem ele lento Nem sempre bem aceito Más! Pelo menos tento Contra o vento sento Escrevendo conceito No momento relembro meus mano Os membro do bando Que tão apostando em mim cantando Pois tão vendo que eu vim assim E sigo até o fim me esforçando! Pra não ficar sonhando Meu sonho realizando Me ponho sempre lutando E aos poucos vou concretizando
Não é preciso eu dizer muita coisa Pra neguin perder o juízo quando vê que a gente ousa! Não minto quando digo Que sinto o instinto faminto Cada vez que eu piso nesse labirinto
Pra não pira Paga de moça Vira bolsa Lava a louça Das coisas tosca Das mosca que pousa Em minha sopa Falando da minha roupa Não polpa quem tomba Se cai ele zomba Menino que apronta Rindo afronta Contra minha lombra Pisando na minha sombra Ora tonta Conta Monta sua trajetória Baseada na escória Largada que se escora Não hora que o bicho pega Arrega Da mancada Nega, depois sai fora Na roda chora Implora pra que não lhe pegue agora Paga de jegue e segue desse jeito dando legue Seu ponto de uni vista do universo submerso a um iceberg Quando com ele converso vejo que tá inertee! Peço pra que tenha nexo Mesmo que fale de sexo Tem que ser complexo! Aprendiz perplexo Nem viu meu reflexo Enquanto eu dês nexo seu papo sem conteúdo
Por mim falaria miúdo Ou seria mudo Se tudo que diz é absurdo Quando te escuto Finjo ser até um surdoo! Pra não gasta meu tempo curto com o discurso