Júlio José S.

A danada

Júlio José S.

Confissão


Tropeço nas pernas e caio na rua
É a danada
Se durmo ao relento ao clarão da lua
É a danada
Se os cachorro lambem a boca eu não vou ligar
É a danada
A mulher lá em casa quer me abandonar
É a danada
Se bebo paro trânsito e o povo dá risada
É a danada
A rua é muito curta na minha caminhada
É a danada
Se a vida me aperta eu me encosto nela
É a danada
Com ela a vida é linda e muito bela
É a danada
Sou empresário, eu sou chique, sou intelectual
É a danada
Com ela me transformo num fico vagal

É a danada, é a danada, é a danada!
Sem ela não posso ficar!
É a danada, é a danada, é a danada!
Eu bebo é pra desestressar!

Tropeço nas pernas e caio na rua
É a danada
Se durmo ao relento ao clarão da lua
Tropeço nas pernas e caio na rua
É a danada
Se durmo ao relento ao clarão da lua
É a danada
Se os cachorro lambem a boca eu não vou ligar
É a danada
A mulher lá em casa quer me abandonar
É a danada
Se bebo paro trânsito e o povo dá risada
É a danada
A rua é muito curta na minha caminhada
É a danada
Se a vida me aperta eu me encosto nela
É a danada
Com ela a vida é linda e muito bela
É a danada
Sou empresário, eu sou chique, sou intelectual
É a danada
Com ela me transformo num fico vagal


É a danada, é a danada, é a danada!
Sem ela não posso ficar!
É a danada, é a danada, é a danada!
Eu bebo é pra desestressar!

Composição: Júlio José

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