Júlio Cézar Leonardi

Sou Fandangueiro

Júlio Cézar Leonardi

Sou Fandangueiro


Vem cá, guria, chega junto na vaneira, que eu tô tapado de poeira, mas bem louco pra dançar;
pouco me importa se é escasso o meu dinheiro, eu é que sou fandangueiro e vim aqui pra fandanguear;
não me interessa cara feia e borracheira, eu gosto é da brincadeira, e o gaiteiro me conhece,
sabe que eu danço tudo o que a cordeona fala e não arredo o pé da sala enquanto não amanhece.
Sou fandangueiro, nasci pra viver bailando; onde tem gaita roncando, tô sacudindo a carcaça;
deixa de manha e venha me alisar o couro; sem vaneira e sem namoro essa vida não tem graça;
sou fandangueiro, nasci pra viver bailando; onde tem gaita roncando, tô sacudindo a carcaça;
deixa de manha e venha me alisar o couro; sem vaneira e sem namoro essa vida não tem graça.


Venho de longe pra poder dar uma dançada e, na cerveja bem gelada, eu esqueço da canseira;
vou beber uma, só pra acertar o compasso e te apertar num abraço, no balanço da vaneira;
a mulherada tá dizendo, lá no meio, que eu até não sou tão feio e me garanto no pé,
mas eu prefiro teu jeitinho de alegria; só não bobeia, guria... se tu não quer, tem quem quer.
Sou fandangueiro, nasci pra viver bailando; onde tem gaita roncando, tô sacudindo a carcaça;
deixa de manha e venha me alisar o couro; sem vaneira e sem namoro essa vida não tem graça;
sou fandangueiro, nasci pra viver bailando; onde tem gaita roncando, tô sacudindo a carcaça;
deixa de manha e venha me alisar o couro; sem vaneira e sem namoro essa vida não tem graça.


Vem cá, guria, chega junto na vaneira, que eu tô tapado de poeira, mas bem louco pra dançar;
pouco me importa se é escasso o meu dinheiro, eu é que sou fandangueiro e vim aqui pra fandanguear;
a mulherada tá dizendo, lá no meio, que eu até não sou tão feio e me garanto no pé,
mas eu prefiro teu jeitinho de alegria; só não bobeia, guria... se tu não quer, tem quem quer.
Sou fandangueiro, nasci pra viver bailando; onde tem gaita roncando, tô sacudindo a carcaça;
deixa de manha e venha me alisar o couro; sem vaneira e sem namoro essa vida não tem graça;
sou fandangueiro, nasci pra viver bailando; onde tem gaita roncando, tô sacudindo a carcaça;
deixa de manha e venha me alisar o couro; sem vaneira e sem namoro essa vida não tem graça.

Composição: Dionisio Clarindo Da Costa

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