Juliano Del Santo

Coisa de Vinil

Juliano Del Santo

Aleatório


Coisa de Vinil

Pense numa estória que não tem monotonia
Percebe então que tudo se repetia
Gira aquele disco que não é melancolia
Mas a meia-noite era meio-dia

O bastante era fugir, e o pouco era ficar
Uma coisa de vinil que não podia acabar
Novamente toca a música que eu queria esquecer
Mas insiste a vitrola, e só faz me enlouquecer
Era uma força que não foi capaz do amor de me deixar em paz

Guardava aquele instante numa caixa bem vazia
Enquanto o tempo não se desfazia
Cuidava dos incêndios, dos borrões e das ranhuras
Mas tudo isso era formosura

O bastante era fugir, e o pouco era ficar
Uma coisa de vinil que não podia acabar
Novamente toca a música que eu queria esquecer
Mas insiste a vitrola, e só faz me enlouquecer
Era uma força que não foi capaz do amor de me deixar em paz
do amor... em paz... do amor

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