Jorge de Altinho

Assim Sou Eu

Jorge de Altinho


Um lobo solitĂĄrio que anda na estrada
Uma madrugada quando o sono acabou
Um coração sofrendo, engolindo o choro
Uma carta de ouro sem o jogador

Um pensamento longe que não traz alguém
Uma saudade viva doida pra morrer
Assim, na incerteza, sou aquele rio
Que de ĂĄgua, nem um fio sem saber se vai chover

Assim sou eu, sem seu amor
Nem a metade que vocĂȘ deixou

Um riso que não traz a minha esperança
Lembrança que não quer se afastar de mim
Um beijo sedutor que não tem mais doçura
Uma quase loucura que nĂŁo tem mais fim

Amor dominador sem ter o seu refém
O tĂșnel de um trem sem trilhos pra correr
Assim, na incerteza, sou aquele rio
Que de ĂĄgua, nem um fio sem saber se vai chover

Assim sou eu, sem seu amor
Nem a metade que vocĂȘ deixou

Assim sou eu, sem seu amor
Nem a metade que vocĂȘ deixou

Assim sou eu, sem seu amor
Nem a metade que vocĂȘ deixou

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