Hoje queria te escrever algo de delicado Mas nem sei a razão, de nada me acorrer. Como arrancar desta mente de alienado Alguma ideia que luzindo me faça entender.
Comigo me revolto mesmo sem querer Parece que tenho minha mente vazia. Nem sei como começar o que tenho a dizer Mora em mim uma ideia, que tanto queria.
Mas para assim me compreenderes Quero que saibas de que serei capaz. Com palavras minhas para entenderes E eu tenha enfim um pouco de paz.
Mas hoje. Que se passa? Não consigo contar! Não me aflora nenhuma palavra bonita. Contudo mesmo assim terei que tentar Palavra, que eu bem o tento, acredita.
Ainda assim com o meu modesto vocábulo Vou fazer um esforço e ir mais além. Para te dizer que o lápis com que lavro Será sempre a minha arma do bem.
Pois rabisco o que escrevo, para te dar Uma noticia repleta de sentido da verdade. Não sei bem porque teimo em te contar Mas sei que tenho essa necessidade
Talvez porque sinta que nisto perco o pio Ou não conseguindo mais abafar, o proclamo! Já chega de tanto rodeio e desvio Não posso demorar mais a te dizer: TE AMO!