João Luiz Corrêa
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Surungo de Trás do Cêrro

João Luiz Corrêa


Surungo bueno que se forma de repente

Aparece tanta gente que eu não sei d`onde é que vem

O galpão véio fica lá de trás do cêrro e nem que eu ande o dia inteiro me garanto e vou também.

Sábado cedo levanto junto co´s galos

Encilho bem o cavalo e saímos cortando estrada

De tardezita chego tapado de poeira

Me atraco numa vaneira e danço até de madrugada.

Ref: Eu me entrevero nesse fandango cuiúdo

E lá de fora quem não entra se alvorota .

E pelas frestas do galpão enchergam tudo

E nesse bate-coxa a pinguancha não me solta.

Neste surungo só não dança quem não pode

O índio véio se sacode oitavado no balcão

Tomando um trago tenteando a china morena

E a noite fica pequena pra quem gosta do que é bom.

Composição: Gilson Siqueira(Chocolate), Maikel Fernando

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