Letras como reimpresso em Guy e Candie Carawan, Sing for Freedom: The Story of

do Movimento dos Direitos Civis através de suas músicas, Belém, PA, 1990, pp 122-123

se volta ao meu lado e eu vou cantar uma canção

Eu vou cantar tão suavemente, ele vai fazer ninguém errado

Em Birmingham domingo, o sangue correu como o vinho

E os coros continuou cantando da Liberdade

Naquela manhã fria de outono sem olhos viu o sol

E Addie Mae Collins, seu número foi um

Em uma igreja batista de idade não havia necessidade de correr

E os coros continuou cantando de liberdade

As nuvens eram cinzas e os ventos de outono soprou

E Denise McNair elevou o número para dois

O falcão da morte era uma criatura que eles sabiam

E os coros continuou cantando de liberdade

A igreja estava lotado, mas ninguém podia ver

Esse número escuro de Cynthia Wesley tinha três anos

Suas orações e seus sentimentos envergonharia você e eu

E os coros continuou cantando da Liberdade

jovem Carol Robertson entrou pela porta

E o número de seus assassinos tinha dado tinha quatro anos

Ela pediu uma bênção, mas pediu para não mais

E os coros continuou cantando da Liberdade

Em Birmingham domingo um barulho sacudiu o chão

E pessoas de todo o mundo se virou

Pois ninguém lembrou um som mais covarde

E os coros continuou cantando da Liberdade

Os homens da floresta que uma vez perguntou a mim

Quantos bagos negros cresceu no mar azul

E eu perguntei-lhes direito com uma lágrima no meu olho

Quantos navios escuros na floresta?

O domingo chegou e no domingo passou

E eu não posso fazer muito mais do que a cantar-lhe uma canção

Eu vou cantar tão suavemente, ele vai fazer ninguém errado

E os coros continuar cantando de liberdade