Em suas câmaras altas habitar

O sagrado e divino

Descansando em êxtase seráfico

O atemporal e sublime

Muito acima da esfera mortal

Sonhando sem um cuidado

Muito acima mundo o pranto

Dormindo no meio da luz das estrelas

muito longe para ouvir os nossos apelos

longe demais para cuidar de todo

nos tronos polido eles se sentam

Poder em seus olhos ardentes

abóbada do céu a seus pés

Imortais chamas dentro

Nunca deve decair ou morte

Toque nas almas blithe

sem sofrimento nos dias de deuses

Entre os bosques everblooming

Mas onde é que nós colocamos nossas cabeças para descansar?

Onde é que vamos abrigo quando a noite cai?

Para a parte do homem

é tomar o caminho sombrio

tropeçar no escuro

Stray em meio à poeira e cinzas

como fantasmas esquecidos

deriva no vento condução

precipitando em direção ao vazio

girando cegamente durante a noite

Como água arremessado do alto do penhasco

Caímos

estocada

redemoinho

dissolver

e desaparecer

para baixo em direção ao desconhecido