Império da Tijuca

Samba-Enredo 1985

Império da Tijuca


Brilhou no céu uma estrela
Para iluminar a minha mente
E o Império engalanado
Com Custódio Mesquita
Se faz presente
Pra fazer bailar a poesia
Desse gênio que não esquecemos jamais
Vamos matar a saudade
Que há 50 anos (bis)
A recordação nos traz

Homem generoso e de respeito
Trazia dentro do peito
Um gigante coração
Aonde o necessitado encontrava
Afeto, acalento e proteção
Ator, pianista e seresteiro
Foi eterno escravo da canção
E ao reger a sinfonia
Fazia o que queria com a batuta na mão
Entra na roda pra girar na brincadeira
E fazer subir poeira nesse fox naná, ô

Eu quero ver, eu quero ver a sua ginga
E se você não sabe eu posso lhe ensinar (bis)

Mulher, rosa de maio
Grandes entre suas grandes criações
Também se a Lua contasse
Que aumentou de um Carnaval a explosão
No auge de sua glória
Foi abraçado pelo destino cruel

Compôs e deixou
Como dádiva a despedida (bis)
E foi se juntar a Noel

Composição: Jorge Canuto, Ademir Jacaré, Moacyr Mangueira

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