Imperadores do Samba
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2005 - Miscigenação, o surgimento de um povo

Imperadores do Samba


Eu quero, eu quero, eu quero
Ver meu povo delirar.(eu sou)
Imperadores do samba que faz o bicho pegar
Eu sou gaúcho tenho força e tradição
Respeite essa bandeira e o rugido do leão!
Agora quem não sabe vai saber
A miscigenação deste rincão
O índio, o espanhol e o português
O negro, o italiano e o alemão.
O índio que aqui já habitava
De braços abertos o jesuíta recebeu
Surgiram as reduções, e os povos das missões
E a terra prosperou
Lavoura, pecuária e lá na charqueada
Um grito ecoou!
O negro é raça, o negro é arte, amor
O negro canta, o negro bate, tambor
Foi a luta foi guerreiro, lanceiro negro
Pois o teu sangue nesse solo tem valor.
Da imigração, à colonização, quanta cultura!
Cerveja, macarrão, aquele vinho bom, que paladar!
Salve!
Esse povo guerreiro, bravo hospitaleiro
Que não se entrega!
Sirvam nossas façanhas
De modelo a toda terra.

Composição: Alessandro Antunes, Leandro Antunes

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