(Romaji)

Minha primeira vida foi entediante

Minha segunda vida pude fazer o que quiser

Em minha terceira vida fui um homem terrível

Em minha quarta fui um pianista cego

Em minha quinta vida fui um feminista

Minha sexta vida estava coberta pela corrupção

Em minha sétima fui uma mulher de luto

Minha oitava fui uma milionária

Um jogo controlado por um Deus caprichoso

Um jogo que as pessoas chamam de vida

Enquanto vão deixando

Coisas para trás

O jogo prende a todos nós

Manipulando-nos com fios invisíveis

Deus admira o espetáculo

E os dados continuam a rolar

Minha nona vida foi a de uma cartunista

Minha décima vida foi a de um professor pedófilo

Minha décima primeira vida foi

Algo horrível demais para se olhar

O dado me puniu novamente

determinando meu dia

E como em qualquer dia

Este dia se repete

Entendiante e sem fim é o jogo da vida

Tudo acontecendo de acordo com os desejes de Deus

E assim é como o destino é construído

Isso é pura comédia!

Felicidade e Tristeza?

Meras escolhas decididas

uma-em-seios

Qual será o próximo número a cair?

O jogo prende a todos nós

Manipulando-nos com fios invisíveis

Deus admira o espetáculo

E os dados continuam a rolar

Enquanto uns morrem, outros sorriem

Armadilha, engano... Isso não me importa

E as pessoas que o reverenciam como seu Deus

Ah, são tão patéticas!

Ah, são tão patéticas