Guilherme Arantes

El Rastro

Guilherme Arantes

A Desordem dos Templários


Eu vou guardar nossas tardes de ventos frios
Caindo tão devagar na Cidadela
Luar sorriu, seu perfume no roseiral
Fumaça no casario, não será nosso rastro em vão

Sempre terá seu lugar
Que um dia se encantou, nosso amor
Campos
Montes
Tantos tons de lilás no céu
Saídos de algum pincel sobre essa tela
Luar sorriu

Andorinhas na revoada
Anunciam o cio do verão
Desafiam o muro, o convento
Sacralizam o rito pagão

Nas torres dobram os sinos
Ninhos e mil gerações
Chocam milênios, milagres
Tocam muralhas ao por do sol...

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