Grupo Moxuara

Poesia (tradução)

Grupo Moxuara


Poesia


Tá no chão rachado à seca,

no limiar da nova flor.

No orvalhar da madrugada,

no olhar na escuridão.

Na luz da lua, no teu cheiro,

nos caminhos do peão.

No silêncio dos teus braços,

no abraço da solidão.


Na prece rogada ao vento,

na cegueira do clarear.

No murchar, no desalento,

no dormir sem despertar.


Nas lágrimas, no sorriso,

no só, na multidão.

Cantar nem é preciso

soa como uma canção.

Que ecoa nos estalos

do canavial.

E acorda a filha dos sonhos

para um novo ser...

para o novo.

Poesia


Tá no chão rachado à seca,

no limiar da nova flor.

No orvalhar da madrugada,

no olhar na escuridão.

Na luz da lua, no teu cheiro,

nos caminhos do peão.

No silêncio dos teus braços,

no abraço da solidão.


Na prece rogada ao vento,

na cegueira do clarear.

No murchar, no desalento,

no dormir sem despertar.


Nas lágrimas, no sorriso,

no só, na multidão.

Cantar nem é preciso

soa como uma canção que

ecoa nos estalos

do canavial.

E acorda a filha dos sonhos

para um novo ser...

para o novo.

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