Só na minha de bobeira como quem não se preocupa olhar o tempo que passa sem nem ligar andar na rua só os meus pés me dão asas pra chegar aonde eu quero só minha mente organiza meus planos pra esse inferno pra fugir sigo em frente a vista do qual eu busco hoje pro que eu quero nada me impede aqui nesse mundo deixo pra trás todas as vozes que me dizem "não" meu dia tá traçado e não existe proibição viajar pegar a estrada com passagem só de ida até mais pra esse mundo sem chorar na despedida quero paz pra paciência que se esgota na rotina só tranquilidade em volta sozinho uma bela mina
Eu fujo desse mundo e dos conflitos nesse meio sou eu quem dita as regras não importa onde eu estiver dragões contra minha paz faço tudo só com o que tenho selva não me consome hoje eu posso o que eu quiser
Respirar longe de tudo o ar da descontração permitir o que for bom e pro resto dizer não Dou vida às minhas manias ler o jornal de ontem ver o fim do dia falar no telefone sem pressa me afasta do que me estressa e encurta a minha vida só de boa recarregar as baterias esquecer que o mundo gira e todos os compromissos sem contas a pagar e nem horário no serviço olhar o Cristo e o Pão de Açúcar sem lembrar da violência sem lembrar que morrem tantos por falta de competência a inocência de um olhar durante a tarde que parte durmir até tarde reclamar que ainda é cedo só de sacanagem adeus pra tudo me despeço nesse instante quero sombra peço trégua pra selva que é de gigante
Eu fujo desse mundo e dos conflitos nesse meio sou eu quem dita as regras não importa onde eu estiver dragões contra minha paz faço tudo só com o que tenho selva não me consome hoje eu posso o que eu quiser
Respirar longe de tudo o ar da descontração permitir o que for bom e pro resto dizer não