Não estou pedindo um favor Eu estou aqui e quero que me vejam Não tenho, não, medo ser eu mesmo... Eu me sinto um cantor... E não importa quem eu seja Eu não tenho religião, nem segredos
Meu mundo é maior que isso que você pensa Eu olho para o Sol, me vejo em cena... Como o tempo é curto, vivo de lendas Eu atuo segundo as regras que desrespeito Minha hipocrisia não é menor que seu medo,não Não fique aqui para ver se não quiser Por que eu falo, falo, o que eu bem entender... A rotina é mais um fuga do tédio, sim Por que tédio é não poder viver como se quer... O tédio é não saber que tem um fim A morte está logo ali Mas eu vivo o que eu posso, vou aos confins A satisfação de uma vida somente é como o corpo de Apolo E anestesia minha mente como um sonho Ou uma droga maluca nova criada só para mim
Eu deixei o poema para os poetas, e agora sou Só mais um que não sabe ler Eu sonho alto pelo futuro, me vejo armado, no escuro Como um cara errado que “preciso” ser Minhas palavras agridem uns coitados que... São pelos “sãos” que não são... Um alguém estúpido a ponto de não perceber Você não é dona da razão
Para o inferno com modinhas banais, Veneno vem da boca, eu falo mesmo, e ainda grito mais...
Eu fecho os olhos e abro o coração Estouro a artéria prevendo a ilusão... Não me diga onde estar e como ser... Se minha atitude não honra você Para o inferno com modinhas banais Eu sigo só para frente e não volto atrás...
Para o inferno com modinhas banais!!! Veneno vem da boca, eu falo mesmo, e ainda grito mais...
uuAHHHHHHHHHH run (Para o inferno com modinhas banais!!!)
uuAHHHHHHHHHH run (Para o inferno com modinhas banais!!!)