Empyrium
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The Ensemble Of Silence (tradução)

Empyrium


E novamente a lua está na onda, deslizando suavemente


em mim.

Num silencioso vôo a noite chega de lá, à medida que

meu coração espera por ti...

Pois minha mão ainda segura a rosa que congelou há

muito tempo atrás.

Suas folhas têm um tom vermelho-claro, ela parou de

crescer-à minha esquerda essa dor.

O vinho do amor é tão doce... Mas amargo é sentir.

Eu sei que no pôr-do-sol eu encontrar-me-ia com os

ascendentes véus do medo. \


Perto de meus olhos, as cortinas da noite caem.

A escuridão e a neblina suave da noite, vorazmente

devoram tudo.

"Dor a ele cujo coração é cheio do arrependimento de

quem se afoga na tristeza."

No silêncio da noite eu me perdi.

Ele me embriaga com seu doce triste som.


No ébrio da solidão eu não temo mais os majestosos

reinos da morte.

Nenhum lamento de meus lábios, pois eu bebo o vinho

da

amargura.

Meu coração jamais estará dolorido, pois eu sei que

todas as chances acabaram.

Só eu e a poesia da noite, agora e para sempre uma...

O crescimento do silencio vem tão bonito para mim...

The Ensemble Of Silence


And again the moon is on the wave, gliding gently into me,

on silent wings the night comes from there, as my heart longs to thee...


For in my hand I still hold the rose that froze long times ago,

its leafs have withered, it ceased to grow - left in me this woe.

The wine of love, is o so sweet, but bitter is regret,

I knew at sunset I would meet the ascending veils of dread.


Before my eyes nocturnal curtains fall,

The dark and gentle haze of the night, greedily devours all.

"Woe to him whose heart is filled with bitter rue and who drowns in grief"

In the silence of the night I loose myself,

it makes me drunken with its sweet blue sound.


In the drunk'ness of solitude I fear no more the solemn realms of death

No single sigh from my lips as I drink the wine of bitterness

My heart is aching nevermore for I know that all may end

Just I and the poetry of the night, now forever one....

Just I and the poetry of the night, now forever one,

The ensemble of silence plays so beautiful for me... .









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