Djambê do Cerrado

O Fio

Djambê do Cerrado


Qual Fio que mede a distância da Vida?
Fina seda como veio de borboleta, que floresce quando o dia amanhece e se põe quando tudo é só beleza.
De padrão, para o trem eu não levo ninguém.
Uma Deusa de Vinheta pertenceu ao mesmo reino que o seu, porém sem que note desapareceu no espinhal com cheiro de manga, doce e serena quando a morte é pequena.
Na selva de pedra, num mundo de concreto indiscreto todo bom desaparece, toda aspiração desmerece o sonho da felicidade.
Se queima o fusível da utopia: o meu combustível.
Idéias se fundem, contornam e voltam revoltas.
Tolices soltas em forma de palavras:
Discursos ou Preces dos que só pensam neles, réles. _ uzis, saia, ou não saia ou fume, ou mude!

Composição: Ben Sant’anna

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