Djalmonte
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Sozinho Na Noite

Djalmonte


A lua é testemunha do âmago da alma,
Imbuída de calma abraça uma saudade põe-se a cantar,
Estrelas cintilantes que dançam céu afora,
Refletem na viola a sensibilidade de quem sabe amar;
As mĂŁos Ă s vezes tensas se apegam uma a outra,
Procuram controlar memĂłrias amorosas que o tempo
atiçou,
As marcas do passado amargam minha mente,
De forma comovente fiz triste a canção e a noite
chorou.

Sozinho na noite feito um vagabundo e morto de amor,
Faço da janela meu palco de shows,
Me encolho, me humilho e canto o que sou...
Um caso perdido, o amante da lua,
O incompreendido, o lixo da rua,
É que sou poeta e poeta é louco,
Tem amor demais, tem de tudo um pouco.

Tem sede de justiça, esperança no vento,
E crer que em breve tempo, tempo de tristezas poderá
findar,
Tem medo da inveja por saber que a poesia,
Transmite alegria e muita gente má deturpa por pesar;
Tem as reflexões, tem erros, tem virtudes,
Tem paz nas atitudes por ter bom ideal, tem Ăłdio na
explosĂŁo,
Tem pensamento prĂłprio, tem fome de igualdade,
FĂ© na sinceridade, febre de direito e defende a razĂŁo.

Sozinho na noite...

Composição: Moisés Manoel - Dom Mauro Da Costa Lima

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