Diló
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Novedad (tradução)

Diló


Novidade


Fui buscar a ideia

Volto pela metade

Inteira essa metade

O eco não nos alcança


Sim, posso simular

Semear no campo seco

Inteira a metade

O eco não nos alcança, não nos alcança


O olho que fechei para mirar

A árvore que enterrei para subir, verá

Não nos alcança


Parecia madeira, era cristal

Como o balanço pôde suportar?

Não nos alcança, não nos alcança o eco


Adivinha sem olhar

Qual alavanca é de freio?

Qual velocidade? Escuta!

O tempo delira, me afrouxa, me puxa

Um descanso pode me matar


Que pressão exercer?

Que lição aprender?

Que vício entender?

Onde pertencer?

Ser o que perece

Você parece querer esse papel


Parem!

Ou teremos que presumir

O novo paredão

Não há público presente

Para a função

Tapam os ouvidos por

Um tiro que não saiu


Nessa perseguição

Onde seu percutor

Falha em repetição

E agora é minha percussão

Que tolo foi esperar!

Dar vantagem


Peço à honestidade que não

Cobre suas vítimas de mim

Que ao flutuar ninguém note minha gravidade

Peço ao que fica ileso

Que me avise ao atacar

Tanto peço e me despeço

Porque esse tic-tac soa

Tic-tac, tic-tac


Do que tenho de louco, pouco resta

Você está com pressa? Sim

Com pressa, encurralado

E some estar preso com esse microfone


Demais para estar enjaulado

Ser cadeado

Demais, não me escolhi

Fui concedido, mas


De qualquer forma, é indiferente para mim

Como um carniceiro, não sou exigente


Agora as horas me imploram

Meu instinto de escavadeira para procurar

A última de todas as peças

Que me faltava

Aprender a nova fachada

Já descobri


Que você encontrou, em contrastes

Esse terno que não me agrada

A pulsão de morrer enterrada

Para que meu rosto não mostre minha cara


De joelhos, peço à honestidade

Não me cobre suas vítimas

Que ao flutuar ninguém note minha gravidade

Peço ao que fica ileso

Que me avise ao atacar

Tanto peço e me despeço porque

Novedad


Fui la idea a buscar

A la mitad regreso

Entera esa mitad

No nos alcanza el eco


Si, lo puedo simular

Sembrar en en campo seco

Entera la mitad

No nos alcanza, no nos alcanza el eco


El ojo que cerré para apuntar

Al árbol que enterré para trepar, verá

No nos alcanza


Parecía madera, era cristal

¿Cómo el columpia pudo soportar?

No nos alcanza, no nos alcanza el eco


Y adiviná sin mirar

¿Cuál palanca es de freno?

¿Cuál velocidad? ¡escucha!

El tiempo delira, me afloja, me tira

Un descanso me puede matar


¿Qué presión ejercer?

¿Qué lección aprender?

¿Qué adicción entender?

¿Dónde pertenecer?

Ser el que perece

Se ve que querés ese papel


¡Párenlo!

O habrá que presumir

El nuevo paredón

No hay público presente

Para la función

Se tapan los oídos por

Un disparo que no salió


En esta persecución

Donde tu percutor

Falla en repetición

Y ahora es mi percusión

¡Qué torpe fue esperanzar!

Ventaja dar


Pido a la honestidad no

Me cobre sus víctimas

Que al flotar nadie note mi gravedad

Le pido al que queda ileso

Que me avise al atacar

Tanto pido y me despido

Porque suena ese tic-tac

Tic-tac, tic-tac


A lo que tengo de loco le queda poco

¿Qué estas apurado? Si

Apurado, acorralado

Y sumale encerrado con este mic


Demasiado para enjaulado

Ser candado

Demasiado, yo no me elegí

Me fui otorgado pero


Como sea me es indiferente

Como carroñero yo no soy exigente


Ahora las horas me imploran

Mi instinto de topadora para buscar

La última de todas las piezas

Que me faltaba

Aprenderme la nueva fachada

Ya me enteré


Que encontraste, en contrastes

Ese traje que no me agrada

La pulsión de morir enterrada

Que mi rostro no muestre mi cara


De rodillas le pido a la honestidad

No me cobre sus victimas

Que al flotar nadie note mi gravedad

Le pido al que queda ileso

Que me avise al atacar

Tanto pido y me despido porque

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