Diló
Página inicial > D > Diló > Tradução

Malvia (tradução)

Diló


Malvia


Paralisei minha fome de sede

Sejam bem-vindos os filhos do hino

De alquimia em sincro

As mãos atadas

Figura alada trazendo-me


Terremotos do tamanho do bolso

E um macaco extinto

Encontrou valor mordendo meus fios

Já comecei a cuspir a lâmina


Eu o endemonizei e santifiquei

Celebrei para te entreter

Você está zombando de mim ou o quê?

Todo o meu corpo desafina

Com sua explosão de hormônios

Tinha que dançar, dancei

Orgia de psicopatas


Pólvora será derramada sobre as esporas

Levitei horas enterrando meus pés

Sem piedade me abraçará

Com o karma de outra pele


Ele me ensinou o prazer

Um tear de arame que

Eu tenho que costurar

Próxima parada, o lado b

Oh, não!


Câmera rápida que não muda a sátira

Olhares empáticos vão para desertos

Sugestionavam aqueles que elogiavam a saliva

Que cai sobre as máscaras que descascam


Estou sem ar, puro niilismo

Terra de ninguém

O enxame soa, vespeiro agitado

Aqui não há mel, há carne


Eu o endemonizei e santifiquei

Celebrei para te entreter

Me amarrem e se afastem!

Se afastem!

Você entendeu ou eu gaguejei?


Eu implorei e ele me ouviu

Depois de séculos acordado

Lambia a ferida

Alertando aqui, aqui a presa

Chorou infantilmente

E vomitou meu sangue morto

Malvia


Paralicé mi hambre de sed

Sean bienvenidos los hijos del himno

De alquimia en sincro

Las manos atadas

Figura alada trayéndome


Sismos tamaños bolsillo

Y un simio extinto

Encontró valor mordiéndome los hilos

Ya empecé a escupir el filo


Lo endemoñé y santifiqué

Celebré por entretenerte

¿Te me estás mofando o qué?

Todo mi cuerpo desentona

Con tu explosión de hormonas

Había que bailar, bailé

Orgía de psicópatas


Pólvora volcarán sobre las esporas

Levitando horas enterré mis pies

Sin piedad me abrazará

Con el karma de otra piel


Me enseñó de placer

Un telar de alambre que

Me corresponde coser

Próxima parada el lado b

¡Ay, no!


Cámara rápida que no cambia la sátira

Las miradas empáticas en desiertos van

Sugestionaban a los que alababan la baba

Que cae sobre las máscaras que descascaran


Me falta el aire, nihilismo puro

Tierra de nadie

Suena el enjambre, avispero agitado

Acá no hay miel hay carne


Lo endomonié y santifiqué

Celebré por entretenerte

¡Amárranme y alejense!

¡Aléjense!

¿La entendiste o tartamudeé?


Supliqué y me oyó

Después de siglos en vela

La herida lamió

Alertando aquí, aquí la presa

Infantil lloró

Y mi sangre muerta vomitó

Encontrou algum erro na letra? Por favor, envie uma correção >

Compartilhe
esta música

ESTAÇÕES