Peão, cavalo, torre, bispo, dama e um rei, nós temos um retrato social. Na guerra entre as cores temos que matar o rei, quisera fosse um jogo medieval com início, um meio e o final.
As ruas da cidade põem em xeque o bem e o mal, e o bispo se limita à diagonal! Cavalo anda em "L" e a torre roque com o rei. A dama tem um poder magistral.
Salve o rei.
Arte exata, lampejos e voos da intuição, não há o talvez, é o sim ou o não. À última mesa na entrada da sala, no toque da peça é a mão quem fala.
E raro que um peão consiga se tornar alguém, mas eles são a alma pra vencer. Um tolo sacrifício pode o jogo encerrar, e estes são comuns pra se viver. Domínio e a estratégia ideal.
Um jogo onde o azar é encontrar alguém melhor. As brancas iniciam por sua vez. Num velho tabuleiro a sequência está de cor. O mestre anuncia mate em três.
Tombe o rei.
Arte exata, lampejos e voos da intuição, não há o talvez, é o sim ou o não. À última mesa na entrada da sala, no toque da peça é a mão quem fala.