Daniel Drexler

Vacío (tradução)

Daniel Drexler


Vacío


não há nenhum centro ou dentro ou ponto de partida fora

nenhuma seqüência no tempo ou no momento adequado

sem motivo e sem dúvida nenhuma cura ou vice moderação

apenas lá


sem norte ou quantidade ea direção de saída de luz

sem medo nem céu nem freios ou causa perdida. Nã

brilhar a luz do desejo não faz mal a ferida

apenas lá


onde há luz, onde não há sol

onde o vento não assobiar

sem terra nem guerra nem paz

onde não há barulho ou esquecimento nem para cima nem para baixo. H

mesmo o silêncio


agulha tecelagem tela parece contínua

a lacuna deixada enredo preenche o vazio

o tecido da nossa memória contém esquecimento

que não contém


de taça que pode ser cheio, se ele não está vazio

existe nada que possa ser encontrada, caso não se perde

o buraco enche o vazio gera vida

que é gerado


onde há luz, onde não há sol

onde o vento não assobiar

sem terra nem guerra nem paz

onde não há barulho ou esquecimento nem para cima nem para baixo. H

mesmo o silêncio


caminho de terra é orientada em uma direção

progride lenta e seguramente caminho para o esquecimento

no final tudo sempre retorna ao seu ponto de partida

onde nenhum retorno


não há nada melhor do que um cochilo na margem do rio

não há nada mais doce do que o fogo se está frio lá fora

focar o eco de cada batimento cardíaco

está tudo lá


onde há luz, onde não há sol

onde o vento não assobiar

sem terra, nem paz nem guerra

onde não há barulho ou esquecimento nem para cima nem para baixo. H

mesmo o silêncio


se eu pegar o vácuo

Vacío


no hay centro ni fuera ni dentro ni punto de inicio

ninguna secuencia en el tiempo ni tiempo propicio

no hay duda razón ni mesura ni cura ni vicio

tan solo no hay


no hay norte ni rumbo que importe ni luz de salida

no hay miedo ni cielo ni freno ni causa perdida

no brilla la luz del deseo no duele la herida

tan solo no hay


donde no hay luz donde no hay sol

adonde el viento no silba

no hay tierra ni guerra ni paz

donde no hay ruido ni olvido ni abajo ni arriba

ni siquiera silencio hay


el lienzo que teje la aguja parece continuo

el hueco que deja la trama lo llena el vacío

la trama de nuestra memoria contiene el olvido

contiene lo que no hay


no hay copa que pueda llenarse si no se vacía

no hay cosa que pueda encontrarse si no está perdida

el hueco que llena el vacío genera la vida

genera lo que hay


donde no hay luz donde no hay sol

adonde el viento no silba

no hay tierra ni guerra ni paz

donde no hay ruido ni olvido ni abajo ni arriba

ni siquiera silencio hay


la senda que piso se orienta en un solo sentido

avanza sin prisa y sin pausa camino al olvido

al fin todo siempre regresa a su punto de inicio

regresa adonde no hay


no hay nada mejor que una siesta a la orilla del río

no hay nada más dulce que el fuego si afuera hace frío

centrar la atención en el eco de cada latido

es todo lo que hay


donde no hay luz donde no hay sol

adonde el viento no silba

no hay guerra ni tierra ni paz

donde no hay ruido ni olvido ni abajo ni arriba

ni siquiera silencio hay


si acepto el vacío

Encontrou algum erro na letra? Por favor, envie uma correção >

Compartilhe
esta música

ESTAÇÕES
ARTISTAS RELACIONADOS