Enrolando por cima, entre uma estrela anĂŁ em uma fase de decadĂȘncia, que desce o caminho para enfim chegar ao mar.
E quando a noite cai, disfarça as cicatrizes deixadas pelos homens, abandonando suas cascas, pulam em redor do fogo de Beltane, e se afastam do infecundo, da verdade mentirosa do mundo, que te narram cem servidores do mestre governante do leste, que canta ao vento que hå dentro de nós, sendo um tanto algoz para quem reluz o que produz de mais puro ao doar...
Encantada com o brilho cego de Antares...
Engajado de lutar pelas margens do lago, em que mostra seu lado envolvente, com um sorriso doente, debilmente tĂȘnue, apontando para um luzir azul ao se esconder no sul, nas entranhas de algum lugar...