No princípio não existia nada, Somente Deus Até que um dia, Deus criou a luz No dia seguinte Deus criou o céu As nuvens, a terra, as flores e as árvores Depois Deus criou o Sol, a Lua, e as estrelas
1º selo se abriu olha só quem surgiu Mais um terrorista na porra do Brasil Apetite é venenoso Eu sou mais um psicopata loko
Sou favela, sou até o osso A humildade um sentimento precioso
O demônio na minha insiste Em querer me enterrar no crime
Pelo teste eu já passei O meu passado eu não nego a ninguém Pagar de bandido não me convém Os meu parceiro me conhecem muito bem
O seu filho como está? Esta bem! Amém
Que Deus lhe abençoe e não me desampare Me perdoe por tanta crueldade Não é blasfemia, é realidade
Quem não deve não treme perante a verdade No olho aprendi ver a maldade
Crocodilagem, arma dos covardes Não atiro em quem não me deve Mas não tente medir minha febre Vai comer o pão que pisei Essa lei não fui eu que criei Vem do passado eu sei, eu sei
Ninguém é mais que ninguém Vou bem mais além Das cinzas do inferno olha só quem voltou O cavaleiro que muitos humilhou Do inferno o diabo me expulsou
Não sei se Deus me perdoou pela morte do judas traidor Mas aqui eu estou, vim pra vencer, e ser vencedor Vocês tão vendo o primeiro terror
Os meus parceiro me ligou Que o inimigo minha goma ganhou Quer invadir, me destruir Tenta a sorte, eu estou aqui
A doze e a quadrada planejam o seu fim Deus e o diabo Quem está por mim Aqui não é ilusão do plin plin do plin plin Ouça-me, ouça-me, olha pra mim
Oque será de mim? Um ladrão considerado Um doze conceituado Ou apenas mais um Correria, do caixão lacrado
O cheiro de enxofre se espalha pelo beco A vida de um homem não tem valor no gueto Acaba no apertar de um dedo
A morte por aqui não espanta Cresci com desejo de vingança Na minha porta mataram meu parceiro de infância Um gambé assassinou minha esperança Foi o causador, de toda minha mudança
Vou para a batalha, Deus não gosta de covardes Sua palavra tem o peso da verdade
A inveja do povinho conspira a trairágem Conspirou é aquilo, vacilou deu motivo Quem sacar primeiro fura o corpo do inimigo Treze tiros, pra cima do humbigo O prejuízo não ficou comigo
No aço eu defendo meu espaço No rap eu também faço o meu estrago!
Fracasso, tem um gosto amargo Sou sonhador, sou vencedor Sou impacto profundo da sua dor Semeia o ódio e não colhe o amor Chucknight é o vírus, que o mundo erdou
No quinto dia, o mar ficou cheio de peixes E os pássaros ocuparam o céu Então no sexto dia, foram criados os animais De todas as diferentes espécies E por fim Deus criou o homem e a mulher Eles eram semelhantes a Deus E viviam felizes num mundo perfeito
Ao som das trombetas surge o quinto elemento Ta embaçado mas ai eu to atento Do outro lado da rua Um mano meu ta de campana Seu ódio queima mais que a chama que inflama Sob o domínio das drogas de efeito corrosivo Muleque de 12 anos profissão bandido Sem medo do perigo, estilo ofensivo Se o tambor girar você tá perdido Armado ou desarmado ele é o xerife na favela Igual ao o ladrão que toma conta la da cela Que fecha o comércio, bola a rebelião Que planeja o sequestro, liberta o ladrão
Meu Deus, será esse o fim da adolescência? Enquanto o mãe chora, o filho age, não pensa Quem nunca puxou cadeia não conhece a solidão Dia a dia sem a luz da liberdade A maldição que eu não quero nem pra mim Nem pros manos da favela Nem corpo na viela, só Deus pra proteger Os irmãos que vivem nela!
Deus ficou satisfeito com sua criação E no sétimo dia Ele resolveu descansar E fez deste dia, um dia especial Mas enquanto Deus descansava A maldade pelo mundo, o homem espalhava