Claudio Baglioni

In Un Mondo Nuovo (tradução)

Claudio Baglioni


Em um novo mundo


Um mundo sem aridez

De abraços sem hipocrisia

De olhares sem falsidade

De gestos sem covardia

Um mundo sem obscenidades

Desleixo sem mais vulgaridade ou loucura


Um mundo sem crueldade

De corpos sem doença

De úteros sem pobreza

De mãos sem roubo

Um mundo sem seca ou fome

Sem mais disparidades ou ataques

Entre as cortinas e o vidro louro do mar

Atrás de um sol vermelho-ovo, ele afunda


Em um novo mundo que eu esperava

E que não encontro em meus dias sombrios

Quando eu dou voltas e voltas e me experimento

Que fico comovido e confuso se

Ela é o novo mundo que eu procurava e está lá

Que tento ver como é

Embora seja o fundo da sala em que

Eu a encontro novamente e me escondo nela


Um mundo sem incivilidade

De rostos sem idolatria

Por trás sem impurezas

De bocas sem ideologia

Um mundo sem traição

Travessuras sem mais maldade ou histeria


Um mundo sem atrocidades

De cabeças sem tirania

De corações sem iniqüidade

De pulsos sem prisão

Um mundo sem ganância

E ganância sem mais brutalidade ou opressão

O ar é um peso escuro e furioso

Acima da parede, uma amoreira-brava e um céu mais profundo


Em um novo mundo que eu esperava

E que não encontro em meus dias sombrios

Quando eu dou voltas e voltas e me experimento

Que fico comovido e confuso se

Ela é o novo mundo que eu procurava e está lá

Que tento ver como é

Embora seja o fundo da sala em que

Eu encontro e me escondo para viver um conto de fadas


Onde ela esta a princesa

Dia após dia e noite na mesa

Pão e vinho à mesa

E nós em um novo mundo que eu esperava

E que não encontro em meus dias sombrios

Quando eu dou voltas e voltas e me experimento


Que fico comovido e confuso se

Ela é o novo mundo que eu procurava e está lá

Que tento ver como é

Embora seja o fundo da sala em que

Eu a encontro novamente e me escondo nela


Nela

Eu e ela

Eu e ela

In Un Mondo Nuovo


Un mondo senza aridità

Di abbracci senza ipocrisia

Di sguardi senza falsità

Di gesti senza codardia

Un mondo senza oscenità

Sciatteria senza più volgarità ne pazzia


Un mondo senza crudeltà

Di corpi senza malattia

Di grembi senza povertà

Di mani senza ruberia

Un mondo senza siccità ne carestia

Senza più disparità ne razzia

Tra le tende e il vetro mare biondo

Dietro ad un sole rosso uovo scende a fondo


In un mondo nuovo che ho sperato

E che non scovo nei miei giorni bui

Quando giro in tondo e provo me

Che mi commuovo e mi confondo se

Lei è il mondo nuovo che ho cercato e c'è

Che provo a scorgere com'è

Mentre fa da sfondo al covo in cui

Io la ritrovo e mi nascondo in lei


Un mondo senza inciviltà

Di facce senza idolatria

Di spalle senza impurità

Di bocche senza ideologia

Un mondo senza slealtà

Furberia senza più malvagità ne isteria


Un mondo senza atrocità

Di teste senza tirannia

Di cuori senza iniquità

Di polsi senza prigionia

Un mondo senza avidità

E bramosia senza più brutalità ne angheria

L'aria è un peso scuro e furibondo

Sopra il muro un rovo e un cielo più profondo


In un mondo nuovo che ho sperato

E che non scovo nei miei giorni bui

Quando giro in tondo e provo me

Che mi commuovo e mi confondo se

Lei è il mondo nuovo che ho cercato e c'è

Che provo a scorgere com'è

Mentre fa da sfondo al covo in cui

Io la ritrovo e mi nascondo a vivere una favola


Dove sia lei la principessa

Giorno per giorno e sera in tavola

Il pane e il vino come a mensa

E noi in un mondo nuovo che ho sperato

E che non scovo nei miei giorni bui

Quando giro in tondo e provo me


Che mi commuovo e mi confondo se

Lei è il mondo nuovo che ho cercato e c'è

Che provo a scorgere com'è

Mentre fa da sfondo al covo in cui

Io la ritrovo e mi nascondo in lei


In lei

Io e lei

Io e lei

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