Civilização do Amor
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Quando O Céu Se Abriu

Civilização do Amor


Quando me faltou brilho e os valores das coisas deixaram
Imensos vazios na estrada e no olhar;
O mundo partiu-se em dois mundos e trevas chegaram aos meus olhos
Rompendo a esperança que eu tinha ao sonhar
E andar por caminhos estreitos
Seguia sem ter destino, com passos febris guiados pela dor.
E quando as forças cederam, senti minha mente girar,
Caí de joelhos e gritei aos céus.
E uma luz brilhou quando o céu se abriu e uma voz veio me dizer
Que eu não estava só e mesmo sem saber,
Deus estava em minha dor
E as trevas dissiparam de onde só havia mágoas
E uma mão tocou meu coração. O que devo dizer, me diz quem é você
Que das trevas veio me salvar?

Tenta ao menos uma vez crer em mim,
Pois na cruz eu dei meu sangue por ti
Sei que tudo está confuso, mas me dê
A sua mão, te tirarei daqui.

E uma luz brilhou quando o céu se abriu
E uma voz veio me dizer, agora devo partir, mas não te deixo só,
Pois meu espírito está contigo.
Quando ergui os olhos, vi sinais de fogo, só então eu compreendi
Que era o meu Jesus, que com sua luz das trevas veio me salvar.

Composição: Alailson Oliveira

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