E batendo palmas, pra cima pra cima

O coro que arranca diz, e diz

Bate que bate com chocolate

Bate que bate, bate que bate, que bate

Chocolate

Uma tatuagem nas costas

Negra de minissais, sapatos e top

Misteriosa ela dançava

Eu estava olhando para ela dese que ela chegou

De reprente o seu olhar

Se fixou nos meus olhos

E olhando fixamente

Se aproximou, e sem dizer nada

Agarrou o meu rosto com tudo

E me arrastou para a pista

Ma-io-nese, ela me bate como se estivesse fazendo maionese

Tudo que eu tomei me subiu à cabeça

Ma-io-nese, ela me bate como se estivesse fazendo maionese

Não sei como me chamo e nem onde vivo

(nem onde vivo) não me interessa