Pode observar que a profecia se cumpre Tensão na cidade, violência em pune Os butina sempre têm fogo para mim Projeteis cheios de raiva, e corpos a cair Cada corpo que cai a uma mãe que chora E por sua alma uma dezena ora Piedade não quero errei, devo pagar Mas você não é deus para me julgar Para definir quando devo morrer Quem deve sorrir ou quem deve sofre Os olhos vem coisas demais Só enxergam coisas matérias Queria Ter um boti de marca Correntes de ouro, carro, e varias vacas Embora eu não mereça lagrima A cada corpo que cai ah uma mãe que chora
Refrão
Mais um enterro, mais desconsolo Mais uma mãe que clama por socorro A flor em cima do caixão indica Angustia, desespero de uma família Guarulhos Zona Norte, periferia Relatos como este, você vê todo dia Corpos e corpos são desovados E encontrados em locais abandonados Muitos passam olha e não dão importância Virou rotina você tenta manter a distancia Cada vez mais armas na mão de crianças Induzidas a matar crescem sem esperança Viciadas a matar, obcecadas pelo poder Viciadas na violências dos games e da Tv A menos que você seja um bandido ninguém te nota A cada corpo que cai, a mãe que chora
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Rude, inteligente. Bastardo Assim nascei, cresci e fui criado Que mundo terrível se criou ao meu redor Estou perdido desencontrado e só Vejo os ricos e suas crianças burguesas Vivem bem esbanjando riqueza Dinheiro a minha vida não prolongara Envolvido no crime eu não posso mais para Pai o que deixaste pra mim Há outra caminho? Para um pobre seguir É realmente não sei parceiro Tumulto é açúcar pra meu formigueiro Ataco a lei de pé, Pode vir gambé Você vai sentir o gosto do meu cano mane Cada lagrima que cai, refrigera a minha alma A cada corpo que cai, a uma mãe que chora
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Ponha a cabeça no lugar, sempre que sentir raiva Não aja sem pensar, deixe a paz te consolar