Eu vejo cacos no chão espalhados no pé da caixa O dejavu me lembrou do copo que eu quebrava O tal barulho pensei que minha mente criará Rapidamente ganhei o quanto eu viajava
Estranha sensação de já ter vivido aquilo Confirma-ção destino um amarelo sorriso Sujeito que se vê no espelho não se vê no espelho Pois defeitos tomaram formas e trouxeram mais medo Mas diante do enredo a procura de relaxar O sol caindo ia observar... Yo E o tempo é mestre curandeiro e cultiva o segredo Entre mal e bem estar
O Dejavu se propaga no momento que temos Aquela leve ou pesada impressão de já termos Vivido aquilo simplesmente por já conhecermos Segundos antes nossa mente apresentava as mesmas Imagens detalhadamente iguais Sempre nos levaram a rituais Às vezes nos visitam como sinais Realidades adversas em nos
Eu vejo cacos no chão espalhados no pé da caixa O deja vu me lembrou do copo que eu quebrava O tal barulho pensei que minha mente criará Rapidamente ganhei o quanto eu viajava
O próprio corpo alucina em momentos extremos O mundo nunca girou por pensamentos pequenos Quem somos nós ou ao menos Vai! De onde viemos? Se o oxigênio é minha rima minha rima é oxigênio Precisa e química mesmo inspiração igual veneno Da maldita medusa Escrevo a letra que me veio mas se olhar no olho dela Irá se petrificar
Hã Somos fagulha divina criados por um motivo Bebemos do-elixir vida até criarmos mente Vontades e sonhos em vidas que nos mantem mais vivo Queremos co-criadores exatamente como a gente E o Dejavu nos avisa e por si só compreende Que vida inteira é uma brisa e se nunca tá consciente Pri-sioneiro da mente refém da própria resposta Seguindo sempre o sentido em que o vento assopra
Eu vejo cacos no chão espalhados no pé da caixa O dejavu me lembrou do copo que eu quebrava O tal barulho pensei que minha mente criará Rapidamente ganhei o quanto eu viajava
Não se apegue ao passado não deixe o atrasa-lo Até o futuro é ilusório e ambos vão afasta-lo Do momento que temos escolha onde o deja vu se propaga O atrito que estoura a bolha É o suficiente na hora da pala Traga sua mente para o agora Então desfrute da plena calma É no presente em que tudo ocorre no aqui agora Desperte sua alma O dejavu mais presente nos torna Com informação ele vem e transborda Acorda, agora, vamos é hora de acordar! (uhh) ... Ultimamente não da pra moscar (eu sei...) Então só te peço que aperte o play São devaneios que um dia eu sonhei Num sentido lógico desorganizei Do tempo cronológico me desapeguei Sem stress como sempre eu falei A vida é sobe desce sobe desce (eu sei...) A vida é sobe desce sobe desce (eu sei...)
Eu vejo cacos no chão espalhados no pé da caixa O dejavu me lembrou do copo que eu quebrava O tal barulho pensei que minha mente criará Rapidamente ganhei o quanto eu viajava