Na selva de concreto sonhos de papel Na boca o amargo mais deseja o doce mel Entre arra ceus procuro algo azul So vejo a poeira e outdoor da red bull
Ando em um lugar ond não vejo os aba reta Me perco na minha meta sera que fiz a escolha certa Me olham diferente ha algo escrito em minha testa não ha motivos para festa e a duvida me infesta Me pego em pensamentos que invadem minha mente Negatividade querendo plantar sua semente A duvida me assola e coroi o mc Fico me perguntando e se eu desistir
Vejo no olhar de cada um que me incentiva Que mantem a garra e a esperança ainda viva Faço o que fui criado pra fazer Não vão me deter jamais iram me comroper Enquanto parece ser tudo trivial até mesmo o pivete pedindo no sinal Entre guerras lutas dificios ofícios Me sinto engolido por esses edifícios
Na selva de concreto sonhos de papel Na boca o amargo mais deseja o doce mel Entre arra ceus procuro algo azul So vejo a poeira e outdoor da red bull
Vidas se misturam na selva de concreto E você não sabe o que é errado o que é certo Fica até perdido desorientado Com a multidão andando pra todos os lados Sempre apresados celular computador E erguendo otro predio grupo de trabalhador Mais algo me atrai nessa selva é a rua Encanta minha alma e ai encanta a sua?
Venho seguindo uma ciencia que é rimatica Mais logica e complexa que a prorpia matematica Afinal aqui o ensinamento é na preatica Com rimas mais pesadas que o armamento da tatica Sigo sempre abençoado com o corpo fechado Fazendo do presente futuro e pasado Entre becos ladeiras e várias vielas Coisas tão banais que se tornam belas
Na selva de concreto sonhos de papel Na boca o amargo mais deseja o doce mel Entre arra ceus procuro algo azul So vejo a poeira e outdoor da red bull
A brasa vai queimando o horizonte se espande E a cada desafio me fortaleça pra seguir avante então não se espante aqui é o capa nos falantes Som para largados, sabios e amantes Com o mic na mão sempre constante nunca iniciante Absorva conheçimentos relevantes e passe adiante Libertação revoluçao na palma da sua mão Lute pelas conquistas dos antepassados irmão
E assim vo seguindo a minha caminhada E as portas que se abrem não se fecham por nada Abençoado mais um nobre guerreiro Peço ao pai todo dia que me de paz por inteiro Nessa selva de concreto poder sobreviver Quero o melhor pra mim chega de sofrer Faço a minha preçe com rima e metrica Porque no final quero ter feito a escolha certa
Na selva de concreto sonhos de papel Na boca o amargo mais deseja o doce mel Entre arra ceus procuro algo azul So vejo a poeira e outdoor da red bull