Bruno Silva
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Canção da União

Bruno Silva

Sementes


Eu te falei daquelas flores e do perfume que exalam
Da tempestade, do nevoeiro e da paz no coração

Não saber viver é uma causa de que eu não sei
Diferentes foram as causas que eu semeei

Entre gregos e troianos; a liberdade e a escravidão
Sobressaem esses humanos, afogados em solidão

Como é difícil identificar o bem
Como é difícil unir-se a outro alguém

Escutei o que disse o padre, protestantes e espíritas
Respeitei as tuas ideias e te consolei nas tuas tristezas

Coisas assim virão, sem tempo de esperar
Como o sego e o ladrão, que podem também amar

Por que no alto da colina... há uma luz
No alto da colina a união é o que nos conduz

Eu te falei das nuvens brandas, do pôr do sol e do luar
Daquelas pedras em teu caminho
E de um novo jeito de encarar

Ter que saber viver foi o que te falei
E de todas as consequências do que interpretei

Entre o real e o imaginário; o bom senso e a mesquinhez
Sedentos homens, em seus poderes
Trabalham em prol da estupidez

Como é difícil enxergar o interior
Como é difícil amar quem lhe magoou

Procuro uma sombra, encontro o fogo
Se um ombro, a indiferença
É a mente humana e a matéria
Parceiras de uma mesma doença

Às vezes me sinto assim, perdido para o que há
E canto a união, para sorrir ou para chorar

Por que no alto da colina... há uma luz
No alto da colina a união é o que nos conduz

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