Belmonte e Amaraí
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Coisas do Coração

Belmonte e Amaraí


Venho notando
Esta sua indiferença
Nervosa e sem paciência
Sua falta de atenção

Esquece tudo
Às vezes até meu nome
Me confunde com outro homem
Depois me pede perdão

Então me abraça
Procurando disfarçar
Me convida para amar
São coisas do coração

Às vezes penso que toda a paixão
Do mundo está em mim
Não sei viver sem gostar de alguém
Eu sempre fui assim

Eu me pergunto
Como é que cabe tanto amor no peito?
Como é que pode
Uma só pessoa gostar deste jeito?

Eu me pergunto
Como é que cabe tanto amor no peito?
Como é que pode
Uma só pessoa gostar deste jeito?

Já procurei
Saber por quê
Meu coração acha tanta humilhação
Sofre, não guarda rancor

É mesmo um tolo
Está sempre apaixonado
Amando sem ser amado
E sofrendo o mal de amor

Quando se ama
Não se repara defeito
Tudo é bonito e perfeito
Se fere não sente dor

Às vezes penso que toda a paixão
Do mundo está em mim
Não sei viver sem gostar de alguém
Eu sempre fui assim

Eu me pergunto
Como é que cabe tanto amor no peito?
Como é que pode
Uma só pessoa gostar deste jeito?

Eu me pergunto
Como é que cabe tanto amor no peito?
Como é que pode
Uma só pessoa gostar deste jeito?


(Pedro Paulo Mariano - Santa Maria da Serra-Sp)

Composição: Carrerito e Amaraí

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