Debaixo do sol, todos os atos praticados, sem sentido são eles

Trabalho em vão, dor atormentando, labuta incessante

Perseguindo o vento, agarrando (para) o que tem sido, anseios cansativas

Idade ido agora, o tempo passa, mas a terra permanece

A hora do nascimento, a hora da morte, perecendo mortais

Os homens são como a erva, que logo Acaso passar, destinado a morrer

Casas de barro, condenado à decadência, fundações da terra

Os homens vêm do pó, e ao pó, na morte todos retorno

O Senhor fez o molde, a carne do homem e da alma, a criação de solo

Mas, assim como o homem, a partir de poeira começou, na morte enfrentará julgamento

Mas Cristo foi morto, tendo a nossa dor, levando a nossa sentença

O Cristo estava morto, o sangue que Ele derramou, absolve o culpado

A espera da sepultura, rompido, pelo Salvador ressuscitado

Profecia cumprida, a Sua perfeita vontade, dando a vida eterna

A morte é certa, para cada homem, mas os ganhos de crenças vida

Aquele que crê, a vida que ele vai receber, mesmo que ele vai morrer

Do pó vieste

Você deve retornar

Pode morte você escapar?

[Eclesiastes; João 11: 25; Hebreus 9: 27; Gênesis 3: 19]