Augusto Calheiros

Flor do Mato

Augusto Calheiros


Todos cantam seus amores
Eu mesmo nĂŁo sei por que
Se canto mĂĄgoas e dores
Aprendi foi com vocĂȘ

Foi talvez o teu recado
Que me fez um nĂŁo sei que
Agora, da flor do mato
Nem a sombra ninguĂ©m vĂȘ

Era como a sertaneja
De alma pura e sempre boa
Mas o Sol jĂĄ nĂŁo lhe beija
E a Lua não lhe abençoa
(bis)

Pra ficar sĂł na velhice
Pensando sempre em vocĂȘ
Sei que vou fazer tolice
O meu coração prevĂȘ

VocĂȘ me esqueceu, nĂŁo negue
Mentiu sempre, jĂĄ se vĂȘ
Pois quero que Deus me cegue
Pra nunca mais ver vocĂȘ!

Composição: José Francisco De Freitas / Zeca Ivo

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