Andréia Alencar
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Ajunta Os Meus Cacos

Andréia Alencar


Toma os pedaços
Ajunta os meus cacos
O vaso se quebrou, se despedaçou
Eu tão frágil sou
Como unguento derramado
Como o mais puro nardo
O vaso se quebrou, se despedaçou, eu tão frágil sou

Como vaso reconheço que eu sou de barro
Como o vaso reconheço tenho criador
Como barro reconheço as mãos do meu oleiro
E Jesus o grande oleiro foi quem me mandou
Toma agora o que resta deste simples vaso
São pedaços espalhados todos pelo chão
Me renova, me transforma, em um vaso novo
Inundado, transbordando, cheio da unção

Refaça, muda minha historia
Quebra o meu orgulho
Senhor eu quero ser outra vez um vaso novo cheio de poder
Refaça, ajunta os meus cacos
Me toma em teus braços
Me refaça ter valor, novamente ser usado, nas mãos do senhor

Vem me restaurar
Vem me refazer
Quero novamente ser um vaso de poder
Vem me restaurar
Me ajuda oh senhor
Quero novamente ser um vaso de grande valor

Ajunta os meus cacos!

Composição: Cleriston Silva de Araujo (Marcos Araújo), Matteus Joel Silva de Araujo

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