Aldeia de Caboclos
Página inicial > A > Aldeia de Caboclos > Exu Caveira, o Senhor do Cemitério

Exu Caveira, o Senhor do Cemitério

Aldeia de Caboclos


Na porteira da Calunga
Eu vi Exu Caveira
Era puro osso
Não é de brincadeira

É meia noite o galo canta é madrugada
A noite é fria eu não consigo dormir
O sino toca dando as doze badaladas
La na calunga ele vai surgir
O sino toca dando as doze badaladas
La na calunga ele vai surgir

É meia noite o galo canta é madrugada
A noite é fria eu não consigo dormir
O sino toca dando as doze badaladas
La na calunga ele vai surgir
O sino toca dando as doze badaladas
La na calunga ele vai surgir

Na porteira da Calunga
Eu vi Exu Caveira
Era puro osso
Não é de brincadeira

Na porteira da Calunga
Eu vi Exu Caveira
Era puro osso
Não é de brincadeira

Ele trabalha na ordenança de Omulu
Risca seu ponto, firma vela na calunga
Não tem pra ele Egun e nem Quiumba
Quando ele chega estremece a catacumba
Não tem pra ele Egun e nem Quiumba
Quando ele chega estremece a catacumba

Na porteira da Calunga
Eu vi Exu Caveira
Era puro osso
Não é de brincadeira

Na porteira da Calunga
Eu vi Exu Caveir
Era puro osso
Não é de brincadeira

Com seu cajado ele enfrenta os inimigos
Em sua capa carrega seus mistérios
Desfaz magia e qualquer feitiço
É guardião, é o senhor do cemitério
Desfaz magia e qualquer feitiço
É guardião, é o senhor do cemitério

Na porteira da Calunga
Eu vi Exu Caveira
Era puro osso
Não é de brincadeira

É meia noite o galo canta é madrugada
A noite é fria eu não consigo dormir

Composição: Rodrigo de Gouveia Afonso Camargo

Encontrou algum erro na letra? Por favor, envie uma correção >

Compartilhe
esta música

Ouça estações relacionadas a Aldeia de Caboclos no Vagalume.FM
ESTAÇÕES
ARTISTAS RELACIONADOS