Andei entre uns cuzão, não me peçam Compaixão, sei bem o que tentaram Que meus inimigos sejam fortes e brabos Pra que eu não sinta remorso ao derrota lós Ninho de puta, união o caralho
Bênção são os pau no cú declarado Perto de mim, só os que tão de coração Os mais honrado não os mais hypado Alvo de dedo de censura apontado Não falo tão bem quanto aos resultados Lamento mas é desse jeito mesmo A forma que eu chego talvez diga o contrário Ainda é pela causa não por aplauso Só quem teme mente eu nunca minto é fato Quando vê a peça de xadrez se lembre É os lobo da selva, seus leão de circo do caralho Sempre na ponta sim, bebendo da fonte da juventude enfim Tô pra vencer, não pra não perder, é de mim
Sem medo da morte Disciplina é meu amuleto da sorte Sem desperdiçar linha em cada rima hã Sem adiar conflitos pro amanhã Frequente fazendo das injúrias vã Transformando rivais em fã O que me assusta aqui não é a maldade Mas a bondade que me deixa cabreiro O que eles fazem por amor é foda mesmo Mas já viu o que fazem dinheiro? E eu continuo entre os mesmo maloqueiro mano De traficante e bandido Seu maior admirador é um estranho Seu maior hayter é um conhecido Vitória pra mim é: Os meus bem sucedido Sei o que vivem e o que sonham, osso Dividi 1 ovo pra 4 no almoço 4 cabeça em 1 quarto cozinha de mofo Crises incentivando a cata um posto Hoje tento mostrar o caminho oposto Paradoxalmente o local de onde venho É o mais seguro e o mais perigoso Sempre na ponta sim, bebendo da fonte da juventude enfim Tô pra vencer, não pra não perder, é de mim Sem medo da morte
Disciplina é meu amuleto da sorte Sem desperdiçar linha em cada rima hã Sem adiar conflitos pro amanhã Frequente fazendo das injúrias vã Transformando rivais em fã Sempre na ponta sim, bebendo da fonte da juventude enfim Tô pra vencer, não pra não perder, é de mim Sem medo da morte
Disciplina é meu amuleto da sorte Sem desperdiçar linha em cada rima hã Sem adiar conflitos pro amanhã Frequente fazendo das injúrias vã Transformando rivais em fã